...aça. Todos nós saímos de lá, espreitando daí pela primeira vez o mundo (mentira, alguns vieram do rasgão). Metade de nós passa a vida a tentar voltar lá, através do aparelho sub-abdominal. ¼ de nós lava-a assiduamente. Os restantes cheiram mal da zona e suas imediações e, mais cedo ou mais tarde, precisará de pedir canestene especial na farmácia mais próxima.

Mas nem toda a gente conhece a magia da borboleta, o espanto que esta técnica provoca do outro lado, e como nos pode rapidamente transportar para um húmido mundo de brincadeiras.
A saber: descontraia-se a máquina de falar, de modo a que esta se torne mais numa máquina de abanar lábios. Estes passam assim a reverberar. Junte-se a isto um leve som indistinto. Encoste-se então esta conjução à ...aça.

Maravilha, aleluia, anjos a cantar, paraíso na terra, molho aos molhes!

Downside. Se correr mal a dona da ...aça vai-se rir, vai começar a contorcer-se, não no sentido desejado, e não haverá certamente anjos a cantar.
Vai, isso sim, haver um menino a tocar o pinto para libertar a tensão. Sozinho.

Borboleta, uma possibilidade de embaraço disfarçada de promessa de céu.

Próximo episódio: Cabo do chuveiro, mito ou realidade?