Reminder

que este blog existe, que tu escreves nele e que vida são 2 dias.
ok, e um é carnaval já sei :)






tatoo e body piercing

Em tempos tive um piercing, na orelha. É um vício. Se pudesse tinha-me furado todo. Mentira, tinha-me só furado mais um bocadinho, mas gostei. Na altura foi vetado e eu cedi, algo que não faria hoje.
Em breve farei uma tatuagem, a primeira de duas, ou quem sabe mais.
Deixo-vos com um preview da minha primeira:





A cura

Tou doente. É o melhor sentimento do Mundo.

Parabéns aos sportinguistas

Pelos adeptos que têm :)


Para que é que precisamos do Bloom ou do Glastonbury

Quando temos estes festivais para ir?


  • 1. The Tunarama Festival

    Held in South Australia. The main event is a tuna toss competition where people compete to see who can throw a 20 pound tuna the farthest. In case you were wondering, the record is 123 feet.
  • 2. Camel Wrestling Championships

    Held in Selcuk, Turkey. The festival is about as straightforward as its name suggests. Two camels battle it out as spectators cheer them on. THERE CAN BE ONLY ONE!
  • 3. Ivrea Orange Festival

    Held in Ivrea, Italy. The festival culminates in an all out street war with oranges as ammunition. Looks like a lot of fun!
  • 4. The Mid-Atlantic Hermit Crab Challenge

    Held in Virginia Beach, Virginia. Includes a “Crustacean 500 race” and a “Miss Curvaceous Crustacean Beauty Pageant.” Sexy.
  • 5. Noche de Rabanos (Night of the Radishes)

    Held in Oaxaca, Mexico. What began as a way for Mexican vendors to sell radishes has turned in a festival centering on overgrown radish sculptures.
  • 6. Summer Redneck Games

    Held in East Dublin, Georgia. A festival that touts itself as “more fun than indoor plumming” and includes games such as bobbin' for pigs feet, a watermelon seed spitting contest, and a mudpit belly flop competition.
  • 7. The Testicle Festival

    Held in Clinton, Montana. The festival invites festival-goers to “have a ball.” HA!
  • 8. Monkey Buffet Festival

    Held in Thailand. Don't worry — this is in no way a festival celebrating monkey-cide. Instead, each year monkeys are invited to feast on over 3000 kg of fruits and vegetables as well as other treats.
  • 9. Cooper's Hill Cheese-Rolling and Wake

    Held in Gloucestershire, England. Each year participants run down a (ridiculously steep) hill after a wheel of cheese. The first person to make it across the finish line wins the cheese. The rest generally win broken limbs.
  • 10. The Baby Jumping Festival

    Held in Castrillo de Murcia, Spain. For the last 400 years, men dressed as the devil have been hopping over babies in a festival described as “one of the most dangerous in the world.” Sign me up.
  • 11. Roadkill Cookoff

    Held in Marlinton, West Virginia. Participants square off to see who can cook the best “groundhog, o'possum, deer, rabbit, squirrel, snake” among other delicious treats (like the scorpion above).
  • 12. Kanamara Matsuri (Festival of the Steel Phallus)

    Held in Kawasaki, Japan. From Wikipedia: “The Kanamara Matsuri is centered the legend of a sharp-toothed demon that hid inside the vagina of a young girl and castrated two young men on their wedding nights. As a result, the young girl sought help with a blacksmith, who fashioned an iron phallus to break the demon's teeth.” Festival goers celebrate by making food, crafts, and costumes all shaped like penises.


    Pessoalmente curtia ir aodo Queijo e ao das Laranjas. Comida é a minha cena.

Soul

acção social









http://www.uniaozoofila.org/index.php?option=com_content&view=article&id=6:ligue-nos&catid=1:campanhas-uz&Itemid=2






ah, e aproveito já pra dizer que eu nao adopto acordo ortografico nenhum


a minha 1ª concentraçao motard

será neste fim de semana ... ehehe





agosto em lisboa é que é #2


ontem jantei com o papa na minha varanda improvisada


Ideias para negócios

10 coisas que Lisboa não tem… e devia ter

WHOLE FOODS É um daqueles conceitos que invejamos quando vamos a Inglaterra e aos Estados Unidos. Uma cadeia de supermercados biológicos como deve ser. Onde compramos legumes que cresceram sem aditivos, o leite da vaca que se alimentou em solos biológicos, um champô de origem natural e ainda levamos biscoitos para o cão. Orgânicos, claro está. Na Whole Foods há ainda refeições pré-cozinhadas, um restaurante e muitas explicações sobre o que faz bem à saúde.

RESTAURANTES DIGITAIS Se a moda pegar, já não vai ter de passar uma refeição inteira a acenar aos empregados. Com os menus electrónicos pode navegar na ementa até encontrar o prato certo. Um ecrã para cada mesa, com fotografias detalhadas, informações sobre a origem dos produtos e conselhos sobre vinhos que conjugam com a comida pedida. Se sobrar tempo ou estiver sozinho, pode jogar uma partida de xadrez ou Tetris. Cidades como Londres, São Paulo e Tel Aviv já aderiram, mas o alemão Baggers foi mais longe. Dispensou os empregados e montou uma pista de carrinhos pela qual envia os pratos para a mesa.

WAGAMAMA Uma cadeia de restaurantes inglesa, com origem asiática, onde a palavra de ordem é Noodles. Esses mesmos, os fios de massa (fininhos ou grossinhos) que alimentam os orientais. No Wagamama pode comê-los com tudo, ou optar pelos arrozes, as saladas e os pratos com pato, camarão e tofu. O conceito, baseado em servir comida boa e nutritiva num espaço simples (a fazer lembrar um bar), não tem porque falhar em Lisboa. É levar o nome à letra, (Wagamama significa teimoso e obstinado em japonês) e esperar pelo franchising.

VENDER DECORAÇÃO “Confere aí a conta: couvert, duas cervejas, um bitoque, uma omeleta, dois cafés, quatro pratos, um quadro e duas cadeiras”. Leu bem. Um restaurante onde pode comprar os copos, os talheres, as travessas. Toda a loiça que usou, ou melhor, igual à que usou. E porque há restaurantes que estão mesmo bem decorados, os mãos largas podem levar o estilo para casa. Queremos espaços que vendam também os móveis e os quadros das paredes. O Brasil já implementou a tendência. Podemos inverter papéis e desta vez deixar-nos colonizar.

RESTAURANTES COM PÁTIO PARA CÃES Era mudar a lei, aproveitar o quintal lá atrás e contratar um dogsitter. Três premissas necessárias para que os cães lisboetas pudessem acompanhar os donos à hora da refeição. Nos Estados Unidos, alguns espaços já têm pátios interiores onde os cães ficam à guarda de uma pessoa. Não há espaço para dar ração (só água) e é claro que nenhum prato pode passar pelo pátio. Mas funciona.

RESTAURANTES VIETNAMITAS No que toca à comida asiática, já contamos com uma lista aceitável. Chineses, japoneses, nepaleses, indianos, tailandeses... mas ainda faz falta um vietnamita. Dos mais típicos, com a verdadeira cozinha do país. Mais verde, mais fresca e também mais picante. Pedimos pato, frango, sabores agridoces e muita opção vegetariana. Sem esquecer a fusão entre os sabores chineses e franceses. Já agora, podia seguir a tendência de alguns espaços no estrangeiro e deixar-nos levar as próprias bebidas.

DOGGY BAG PARA VINHOS Poupamos na garrafa de vinho e pedimos só um copo. Mas antes de terminar o prato principal, já não resta nem um golo. E pedir uma garrafa é um exagero. Tal como as embalagens conhecidas como doggy bags, para levar os restos de comida, queremos o mesmo sistema para o vinho. As garrafas são vedadas com nova rolha, postas dentro de um saco e podem ser bebidas nos dias seguintes. Se alguns países estrangeiros já têm (incluindo a purista França), porque não nós?

BAR SELF SERVICE O conceito é tão simples quanto prático: um frigorífico recheado de garrafas, de onde o cliente retira as próprias bebidas. A ideia nasceu em Amesterdão, com o Minibar: um espaço onde uma das paredes é forrada com 45 pequenos frigoríficos de portas transparentes. Partindo da ideia dos mini-bares dos quartos de hotel, a cada cliente é dada uma chave correspondente a um dos frigoríficos. E no final paga a conta. Para acompanhar, os snacks são de borla.

RESTAURANTES PARA CRIANÇAS Não aqueles onde há dois baloiços para entreter dez crianças ao mesmo tempo. Aí, a berraria ainda é pior. Restaurantes exclusivos para os miúdos. Onde as mesas e cadeiras são feitas ao tamanho, há espaço de sobra para brincar, já que todo o restaurante serve de playground. E há quem olhe pelas crianças, obviamente. Um exemplo perfeito é o sul-coreano Kids Café Piccolo, que tem uma biblioteca, uma loja e um mini ginásio feito à medida dos mais pequenos. Seria um sucesso.

RESTAURANTES DESPORTIVOS Federer passou às meias-finais do Wimbledon. Valentino Rossi conseguiu mais uma Pole Position. O Liverpool marcou o terceiro golo. A informação chegou ao mesmo tempo a todos os que estavam sentados no The Sports Cafe, em Glasgow. Com mais de 70 ecrãs, não foi difícil. Devíamos ter o mesmo em Lisboa. Um restaurante dedicado às várias modalidades desportivas e ao futebol de vários países, de preferência com ecrãs sintonizados no canal escolhido pelo cliente (para evitar a confusão que se vê na imagem...).

Timeout, terça-feira, 12 de Janeiro de 2010

o botão saúda os visitantes de Agosto

Para regozijo dos nossos leitores informamos que estaremos todos a trabalhar em Agosto.











yupi